Tentamos voo direto de Lisboa para Zurique, mas não havia.
Genebra foi a melhor e mais barata maneira de entrar no país que, segundo consta, é o mais caro da Europa e do mundo. Falam francês, a moeda é o franco suíço (CHF) e a Suíça não faz parte da União Europeia, mas seguem o acordo de Schengen e não é necessário visto. Aqui estão a sede das Nações Unidas (ONU), Cruz Vermelha e Unesco.
Não há muito o que fazer, ainda mais no inverno. Os passeios de barco pelo lago estão suspensos desde outubro, está um frio danado e o povo é bastante seco de humor. Não tem muita gente circulando e o silêncio nas ruas nos chamou a atenção. Amanhece às 8hrs e escurece antes das 17hrs, sobrando poucas horas de claridade de sol.
Corremos pelo lago, mas este assunto merece um post próprio.
Almoçamos no centro antigo e fomos de tram linha 15 até a ONU. Tinha um pessoal fazendo manifestação na frente dos portões.
Ali perto está o museu do vidro e porcelana chamado Ariana, localizado numa mansão construída entre 1877-1887 de forma filantrópica por um mecenas generoso que, ao final da vida, doou todos os seus bens à cidade de Genebra. O acervo é rico, o palacete é maravilhoso por dentro e por fora. Vale a visita.
Aproveitando o solzinho, passeamos pelos parques e amanhã seguimos para Zurique de trem.
Não há muito o que fazer, ainda mais no inverno. Os passeios de barco pelo lago estão suspensos desde outubro, está um frio danado e o povo é bastante seco de humor. Não tem muita gente circulando e o silêncio nas ruas nos chamou a atenção. Amanhece às 8hrs e escurece antes das 17hrs, sobrando poucas horas de claridade de sol.
Corremos pelo lago, mas este assunto merece um post próprio.
Almoçamos no centro antigo e fomos de tram linha 15 até a ONU. Tinha um pessoal fazendo manifestação na frente dos portões.
Aproveitando o solzinho, passeamos pelos parques e amanhã seguimos para Zurique de trem.
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