Primeira etapa concluída com sucesso.
Marcelo é dedicado e finalizou os três relatórios com folga no prazo de entrega.
Fui junto na universidade.
Muitos alunos pois é início de semestre. O que nos chamou atenção foi o que vimos e entendemos tratar-se da recepção aos calouros pelos veteranos.
Não entendemos muito bem, mas parece que grupos de cursos diferentes dizem frases de efeito (com muitos palavrões) e cantam músicas e provocam o outro grupo, que responde a altura. Tudo bastante ordeiro e civilizado.
Depois eles confraternizam entre si.
O uniforme não é obrigatório, mas é usado naturalmente e de forma a enaltecer e quem sabe homenagear a instituição. As meninas usam camisa branca, blazer, saia até os joelhos, meia de naylon preta, sapatos de salto baixo preto e uma capa. Os rapazes terno, gravata e a capa preta. Elegantes. Discretos. Bonitos.
Adoro essa maneira de ser e de se comportar. Por esses e tantos outros exemplos que vivenciamos aqui, bate um desânimo misturado com perplexidade com os diversos mimimis polêmicos que nós brasileiros criamos e alimentamos diariamente. Lembrei do falatório que desencadeou a reivindicação de um grupo de meninas para o uso de shorts e saias num colégio de Porto Alegre. Nem sei no que deu, mas seria mesmo necessário ? affffff Cada vez mais gosto do respeito à individualidade e às regras que reina por essas bandas.
Daqui uns dias completaremos um ano de Portugal. Não tenho dúvidas do crescimento pessoal e enriquecedor que essa experiência está nos proporcionando.
Não tenho vontade de voltar.
Não sinto falta do Brasil.
Nenhuma.
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