Acreditem.
Nossa querida pequena gigante Valentina está com essa doença.
Tão novinha, indefesa e com tanta história sofrida para contar.
Nunca tinha ouvido falar nessa tosse do canil - traqueobronquite infecciosa canina, mas trata-se de uma infecção altamente contagiosa. O agente causador contamina objetos (roupas, calçados, brinquedos, caminhas), grama, terra, ar e se propaga rapidamente de cão para cão. É provocada por vírus ou bactérias que se alojam nas vias respiratórias superiores e, caso evolua, podem chegar ao pulmão e consequente óbito do cãozinho. Mais suscetíveis estão filhotes, idosos ou cães não vacinados. Pode permanecer encubada por até 10 dias antes da manifestação inicial.
Os primeiros sintomas iniciaram ontem a tarde na praia com uma tosse esquisita que parecia um esgasgue. Foi aumentando e provocando vômito de uma babinha branca. Nos mandamos da praia diretamente para o hospital veterinário que estivemos com a Bru no episódio do anzol.
Repararam que as emergências acontecem em domingos ou feriados ? Nestes dias a veterinária oficial não atende.
Após os exames habituais, tomou injeção de anti-inflamatório na hora, prescrição de comprimidos por mais cinco dias, repouso e está em observação para necessidade de entrar com antibiótico. A tosse com vômito perdurou a noite inteira e agora está um pouco mais espaçada.
Como nem tudo é só desgraça, duas boas notícias:
1 - Bru tem as vacinas em dia e até hoje apresentou uma saúde de ferro. Torcemos para que não pegue a mazela alheia.
2 - Bru e Vavá iniciaram um tímido relacionamento de amizade. Algumas brincadeiras, corridinhas e mordidinhas, mas às vezes Bru ainda tem recaídas, sente ciúmes, não empresta brinquedos e ataca a amiga.
Tudo a seu tempo.
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