Tava muito frio.
A previsão de sol não se confirmou e o dia passou nublado com temperaturas perto de zero.
O castelo tem esse nome em alusão aos Sforza, família poderosa de nobres que dominou o Ducado de Milão por décadas.
Construído em 1370 pela família Visconti, sofreu inúmeras intervenções e seguidas invasões estrangeiras.
Foi restaurado e atualmente abriga três importantes museus.
A entrada é livre, exceto para visitar os museus.
Saindo do castelo, o maior e mais importante parque urbano da cidade chama para um passeio, mesmo congelando.
O Parque Sempione, construído em estilo inglês, foi o bosque particular da família Visconti.
Reformado, tornou-se público no século 19.
De longe é possível avistar o Arco da Paz, monumento encomendado por Napoleão para comemorar suas vitórias.
Foi concluído após sua derrota e expulsão do poder.
Passando pelo Arco fomos em direção ao Corso Sempione, importante rua que ligava Milão à Paris.
Larga e retilínea, o projeto ostenta óbvias referências à Champs-Elysées, Paris.
Demos uma banda por lá e voltamos para o centro.
Mais precisamente para a Galeria Vittorio Emanuele II.
Reza a lenda que pisar com o calcanhar direito no touro traz sorte.
E sorte nunca é demais !
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