Milão é mais cara que Lisboa e tem suas peculiaridades extravagantes.
Escolhemos o Glam Hotel em frente à estação central tanto pelo valor quanto pela facilidade no ir e vir.
Com o aeroporto distante uns 40 minutos da cidade, chegamos depois da meia noite em frente à estação, atravessamos a praça e fizemos o check-in.
Com muita fome e o bar do hotel já fechado, escolhemos um local na rua lateral para um lanche.
Nosso primeiro contato com a irreverência, alegria e cara de pau italianas.
Dois atendentes no balcão a conversar animadamente, Tyson discretamente mantendo a ordem no estabelecimento e os rapazes a flertar abertamente com a clientela do sexo oposto.
Detalhe: após as 22 horas, todos os itens do cardápio custavam 22€, TODOS a exceção da pizza.
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Foi o lanche mais caro de sempre.
Total da conta: 47€ pra comer isso aí e uma cerveja pra anestesiar a facada.
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Outra facada: pacotinho de castanhas assadas por 10€ na praça Duomo. Na outra quadra o preço normal de 3€.
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Outra facada: pacotinho de castanhas assadas por 10€ na praça Duomo. Na outra quadra o preço normal de 3€.
Glam Hotel super aconchegante, decoração moderna e com o diferencial de café da manhã e janta inclusos na diária.
Por conta disso lanches e drinks durante os passeios substituíram almoços demorados.
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Aviso importante: ir ao toalete requer um cuidado especial na hora de puxar a descarga. É preciso procurar o lugar certo porque dificilmente se encontra no vaso. Sabe assim ?!? Ou está no chão ou na parede mais embaixo ou na lateral distante. Eis que usei o banheiro de um museu e apertei o alarme de emergência. Juro que pensei que fosse a descarga. Foi uma barulheira miserável que só parou quando uma mulher de cara feia esmurrou a porta, passados alguns minutos. Abri e ela apertou outro botão na parede para desligar aquilo. Pedi desculpas, fechei novamente a porta e passei um batom pra relaxar.
Novamente murros na porta.
afffff ...
A mesma mulher com cara mais feia que antes trouxe o guarda para mostrar onde desligava o alarme. hahahah ... Pode isso ? Ele, o guarda, me olhou com cara de espanto ou desprezo ou de louco, não sei bem. Durante tudo isso Marcelo rezava para além da área dos sanitários que eu não tivesse nada a ver com aquela baderna no museu !!!
Foi um vexame.
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