Tenho fixação por prédios antigos abandonados.
Não importa a tipologia: residência, fábrica, edifício, palacete ou qualquer outra edificação velha e solitária exerce um assombroso fascínio sobre minha pessoa.
Aqui tem aos montes.
Paramos na estrada e resolvemos visitar essa que encontramos com a porta aberta.
Deixamos Bru no carro e quando descemos, os cachorros da vizinhança começaram a latir loucamente. Seguimos pela parte dos fundos do terreno, passamos pela edícula e vimos vários tonéis de vinho. Era a adega da propriedade.
Na casa principal, toda detonada, entramos pé ante pé por uma porta lateral diretamente no porão.
Subimos uma escada de madeira e no pavimento térreo, mais destruição. Telhado caído no que seria a sala de estar, piso afundado e a escada que levaria ao segundo andar em ruínas. Algumas partes do forro de gesso ainda estavam intactas, como também as portas internas e janelas. Muito legal.
Saímos pela mesma porta que entramos e um casal estava à nossa espera, na chuva.
Seu Armênio e a mulher viram o movimento e foram averiguar quem estava entrando na propriedade que eles cuidam e o porquê. Moram em frente e depois de explicarmos o que fazíamos ali, a conversa rolou solta e demorada.
Muito simpático, contou toda a história do casarão, seus donos e atual situação. Na despedida, nos convidou a retornar com um tempo melhor para uma visita guiada.
Paramos na estrada e resolvemos visitar essa que encontramos com a porta aberta.
Deixamos Bru no carro e quando descemos, os cachorros da vizinhança começaram a latir loucamente. Seguimos pela parte dos fundos do terreno, passamos pela edícula e vimos vários tonéis de vinho. Era a adega da propriedade.
Na casa principal, toda detonada, entramos pé ante pé por uma porta lateral diretamente no porão.
Subimos uma escada de madeira e no pavimento térreo, mais destruição. Telhado caído no que seria a sala de estar, piso afundado e a escada que levaria ao segundo andar em ruínas. Algumas partes do forro de gesso ainda estavam intactas, como também as portas internas e janelas. Muito legal.
Saímos pela mesma porta que entramos e um casal estava à nossa espera, na chuva.
Seu Armênio e a mulher viram o movimento e foram averiguar quem estava entrando na propriedade que eles cuidam e o porquê. Moram em frente e depois de explicarmos o que fazíamos ali, a conversa rolou solta e demorada.
Muito simpático, contou toda a história do casarão, seus donos e atual situação. Na despedida, nos convidou a retornar com um tempo melhor para uma visita guiada.