Começamos os dias como gostamos. Fazendo o que nos faz bem. Correr nesse sol e com esse visual é demais.
Estamos achando as pessoas bem fechadas. Por toda parte que já corremos, seja na Nova Zelândia, Estados Unidos, África do Sul e até na China, bem como no Brasil, os corredores quase sempre se cumprimentam. Pode ser um aceno de cabeça, de mão, um sorriso, um bom dia, enfim, se identificam e se reconhecem. Nos parece uma coisa natural, tipo se disséssemos um pro outro: eu sei o quanto é bom o que tu tá fazendo, que legal, isso daí, sabe assim ? Aqui passam batido. Todos até agora. Impressionante. Tem bastante gente correndo, mais homens que mulheres. Aliás, vemos mais homens em todos os lugares, por toda parte. Prestaram atenção mulherada ??? Aqui tem aos montes, de todos os tipos, idades e são bonitos. Só não posso dizer se estão afim de compromisso né ...
Voltando ao assunto, até na academia não vemos as pessoas conversando. Muito diferente. Somente no terceiro dia de treino um instrutor veio perguntar se éramos novos, dizer que estava à disposição, dar alguma dica e tals.
O horror dos horrores é dar de cara com um vizinho no prédio, falar bom dia e nada de resposta. Vergonha alheia. Já aconteceu conosco com um rapaz, que depois começou a cumprimentar e com outra vizinha, que infelizmente mora no mesmo andar e deve ser muda; ou surda.
Também reparamos que fumam bastante. Na frente dos prédios comerciais e nas áreas abertas dos restaurantes é lotado. Todo mundo pitando.
Por fim, nessa primeira análise do povo, são magros. Homens, mulheres, crianças, jovens e idosos, todos de silhueta esbelta. Não vimos um obeso ou com sobre-peso. Isso é legal.
Numa das imobiliárias, o senhor que nos atendeu também era corredor e elogiou Marcelo dizendo que era adelgaçado (reparem no termo!!!) e de pernas longas, perfil de corredor.
Essa era a lua ontem.
Voltando ao assunto, até na academia não vemos as pessoas conversando. Muito diferente. Somente no terceiro dia de treino um instrutor veio perguntar se éramos novos, dizer que estava à disposição, dar alguma dica e tals.
O horror dos horrores é dar de cara com um vizinho no prédio, falar bom dia e nada de resposta. Vergonha alheia. Já aconteceu conosco com um rapaz, que depois começou a cumprimentar e com outra vizinha, que infelizmente mora no mesmo andar e deve ser muda; ou surda.
Também reparamos que fumam bastante. Na frente dos prédios comerciais e nas áreas abertas dos restaurantes é lotado. Todo mundo pitando.
Por fim, nessa primeira análise do povo, são magros. Homens, mulheres, crianças, jovens e idosos, todos de silhueta esbelta. Não vimos um obeso ou com sobre-peso. Isso é legal.
Numa das imobiliárias, o senhor que nos atendeu também era corredor e elogiou Marcelo dizendo que era adelgaçado (reparem no termo!!!) e de pernas longas, perfil de corredor.
Essa era a lua ontem.
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