Quando entramos na aeronave, perguntamos para as comissárias se elas sabiam da existência de um animal no voo. Sim, tinham visto um cachorro. Avisamos que era nossa amada cachorrinha. E o piloto sabia ? Sim, piloto ciente do fato.
Todos os profissionais nos passaram muita segurança e total tranquilidade quanto ao transporte da Bru. No check-in falaram que o compartimento onde ela viajaria era grande e a caixa seria bem amarrada. Perguntaram se ela estava alimentada e disseram que muitos cães e gatos são clientes. Toda a burocracia que antecede o embarque se justifica. TAP está de parabéns.
Comissários portugueses e o sotaque lusitano já encantam na largada. Cantado e chiado. Uma graça.
Houve turbulência em vários trechos; pobre Bru.
Marcelo dormiu bem, roncando ao meu lado. Eu acordada. Escrevi todo o post do embarque, li, reli e nada do sono. Assisti um filme chamado Max, sobre um cão usado na guerra do Iraque. Fizemos a besteira de pedir refeições vegetarianas. Nunca mais precisamos trocar o cardápio normal. O voo não estava lotado e durou 10 horas.
Aterrissamos às 11:00 horas horário local. São 3 horas a mais do Brasil agora com o horário de verão e já ficamos sabendo que aqui tem horário de inverno. Inicia na madrugada do próximo domingo.
Chegamos com um dia lindo, sem uma nuvem no céu azul, temperatura agradável e no sol até um pouco quente. Maravilha !
Fizemos todo o processo de imigração, retirada de malas e fomos atrás da Bru. Pensamos que ela estaria separada em algum local próximo da esteira das bagagens. Procura daqui, procura dali e nada. O aeroporto é enorme. Encontramos o posto de vigilância animal pelo caminho. A veterinária indicou um local que não entendemos, pois o sotaque dela foi algo. Queria que um de nós fosse buscá-la enquanto o outro iniciava as tratativas da papelada. Negativo. Eu que não ficaria !!! Caminhamos mais um tempo, perguntamos para um rapaz e vimos a caixa na frente do local de "achados e perdidos". hahahaha ... Saímos em disparada e de longe ela nos viu.
Quanta emoção ! Não encontro maneira para descrever a alegria e felicidade da bichana. Chorava fininho, dava pulos e voltas dentro do cadeião, batia com as patinhas e forçava com o focinho. De tanto choro, parecia um passarinho. Linda, linda ! O efeito da boleta tinha cessado. Bru era Bru novamente.
Voltamos para a veterinária concluir os trâmites legais e rumamos felizes ao taxi, Bru caminhando faceira ao nosso lado pelos corredores. Aqui pode. Temos o registro. Antes do taxi, Bru foi ao toalete em frente ao aeroporto.
Taxista localizou o endereço com a ajuda do aplicativo MEO Drive que Marcelo baixou por indicação do Ivanildo, baita dica, e só pra constar, meteu a faca cobrando 50 euros pela corrida, alegando que aquela quantidade de malas era pra 3 carros carregarem. hummm hummmmm
Ivanildo estava a nossa espera; mostrou o apartamento, conversou e se colocou à disposição pra ajudar no que fosse preciso; muito gente fina.
Mesmo estando cansados, saímos os três para conhecer o bairro. Caminhamos pela beira do Tejo, tomamos sol, sangria de espumante, tiramos fotos, almoçamos, sorrimos e conversamos. Observamos as pessoas, admiramos a linda paisagem, a limpeza de tudo, segurança e, com muita sinceridade, concluímos ter sido a melhor mudança de vida. Parece um sonho.
Aterrissamos às 11:00 horas horário local. São 3 horas a mais do Brasil agora com o horário de verão e já ficamos sabendo que aqui tem horário de inverno. Inicia na madrugada do próximo domingo.
Chegamos com um dia lindo, sem uma nuvem no céu azul, temperatura agradável e no sol até um pouco quente. Maravilha !
Fizemos todo o processo de imigração, retirada de malas e fomos atrás da Bru. Pensamos que ela estaria separada em algum local próximo da esteira das bagagens. Procura daqui, procura dali e nada. O aeroporto é enorme. Encontramos o posto de vigilância animal pelo caminho. A veterinária indicou um local que não entendemos, pois o sotaque dela foi algo. Queria que um de nós fosse buscá-la enquanto o outro iniciava as tratativas da papelada. Negativo. Eu que não ficaria !!! Caminhamos mais um tempo, perguntamos para um rapaz e vimos a caixa na frente do local de "achados e perdidos". hahahaha ... Saímos em disparada e de longe ela nos viu.
Quanta emoção ! Não encontro maneira para descrever a alegria e felicidade da bichana. Chorava fininho, dava pulos e voltas dentro do cadeião, batia com as patinhas e forçava com o focinho. De tanto choro, parecia um passarinho. Linda, linda ! O efeito da boleta tinha cessado. Bru era Bru novamente.
Voltamos para a veterinária concluir os trâmites legais e rumamos felizes ao taxi, Bru caminhando faceira ao nosso lado pelos corredores. Aqui pode. Temos o registro. Antes do taxi, Bru foi ao toalete em frente ao aeroporto.
Taxista localizou o endereço com a ajuda do aplicativo MEO Drive que Marcelo baixou por indicação do Ivanildo, baita dica, e só pra constar, meteu a faca cobrando 50 euros pela corrida, alegando que aquela quantidade de malas era pra 3 carros carregarem. hummm hummmmm
Ivanildo estava a nossa espera; mostrou o apartamento, conversou e se colocou à disposição pra ajudar no que fosse preciso; muito gente fina.
Mesmo estando cansados, saímos os três para conhecer o bairro. Caminhamos pela beira do Tejo, tomamos sol, sangria de espumante, tiramos fotos, almoçamos, sorrimos e conversamos. Observamos as pessoas, admiramos a linda paisagem, a limpeza de tudo, segurança e, com muita sinceridade, concluímos ter sido a melhor mudança de vida. Parece um sonho.
Lindo post! Emocionante! !!
ResponderExcluirBjuuus pra Bruuuu
Obrigada ! Bjuuus
ExcluirLaurita e Marcelo Parabéns e que vces curtam e sejam muito felizes por ai...bjossss
ResponderExcluirObrigada ! Beijos
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