O tempo seguiu parecendo inverno no domingo, mas bateu aquela vontade de ver o mar e já que o carro alugado estava na garagem, fomos bandiar prôs lados do Guincho.
Restaurantes já lotados, fomos em direção ao Meste Zé, o único que tínhamos indicação de uma conhecida. Estranhamos os poucos carros e não gostamos muito da fachada, toda detonada em obras. Arriscamos no restaurante Porto de Santa Maria.
Ambiente requintado, bacanão e lotadão. O garçom mega atencioso falou que poderíamos aguardar, mas não tinha ideia do tempo de espera e aconselhou agendar com antecedência. Nos instalamos no sofá com vista para o mar e abrimos o cardápio.
Numa rápida olhada usamos o pretexto da lotação e demos o fora. Lagostas cotadas a 140€, lagostins 190€, cataplanas 75€ e por fim, mariscada a 98€. Caro. Bem caro.
Sair para comer um robalo, dourada, pargo ou linguado assado é coisa do passado. Agora que estou craque na cozinha, principalmente no que se refere ao preparo de peixes, preferimos comer fora o que não tem em casa, concordam ? Como queríamos fazer um brinde, pedir entrada, prato principal e sobremesa, facilmente vimos muitos euros abandonar nosso bolso na velocidade da luz. Nada feito. Não tá fácil prá ninguém, meu camarada !
Rindo do desdém anterior, retornamos ao Meste Zé. Mesas a escolher, serviço de primeira e valores dentro da normalidade. O azarão foi a sangria não relacionada que estava ótima e por sorte nos deixou levemente amortecidos para o choque de 35€ a garrafa. Comemos açorda de lagosta e finalizamos com farofa portuguesa de sobremesa.
Depois disso tudo, nos atiramos na areia.
Passeio por Cascais.
E paradinha obrigatória em Belém para uns pastéis.
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